é nestas alturas que deveríamos deixar a coisa…
Uma tarde, fechei os olhos e vi Nova Iorque em ruínas. Na rua 42, enormes centopeias e escorpiões entravam e saiam a rastejar de bares, cafetarias e drugstores vazios. Ervas daninhas cresciam através de buracos e fendas. Não se via ninguém. William Burroughs, Junky
… por outro lado, muito do universo dele acaba por estar nesta visão. Que venham as lagostas bêbedas e rabos falantes (amanhã há mais...).
… por outro lado, muito do universo dele acaba por estar nesta visão. Que venham as lagostas bêbedas e rabos falantes (amanhã há mais...).
14 Comments:
Rabo falante???hummmmm...nham nham.
amanhã...
"...Adeptos de ofícios impensáveis...
...rabiscando em etrusco....
...Viciados em drogas ainda não sintetizadas...
(...)
...Corretores de sonhos estranhos e nostalgias...
...testadas na sensibilizada célula da doença do vício...
...e trocadas pela matéria prima da vontade...
...Bebedores do fluido pesado...
...lacrado no translúcido âmbar do espírito... "(N.Lunch)
E amanhã vais portanto falar dos "sons com cheiro"...e de Cronenberg?
mais ou menos... escolheste um dos textos que mais gosto...
abraço!
junkie é pouco. o gajo era mesmo DROGADO. eheheheh
o que a droga nos faz à mona!
eheheh
mas afinal o pardal comeu o coelhinho ou não ?
hummm????
...e devias ir ali mais vezes devias ;)
Ana
atribuir "animais" às características humanas...
é a inversão do processo de La Fontaine.
é lindo é...
ana: espero que não... obrigado pela visita... de onde vens? (não consigo aceder ao teu "perfil". abraço.
ernesto: não tinha pensado a coisa nessa perspectiva. mas sim
amie: ...é
venho dos efeitos efeitosecundarios ;)
venho dos efeitos efeitosecundarios ;)
dá-me o link sff
www.efeitosecundarios.blogspot.com ;)
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